Condução em Trilhas de Unidades de Conservação: o Profissional de Educação Física e as Atividades de Aventura em áreas Naturais
Por Marcial Cotes (Autor), Vinicius Zielmann Brasil (Autor), Tayná Iha (Autor), Juarez Vieira do Nascimento (Autor).
Em XVII Congresso de Ciências do Desporto e Educação Física dos Países de Língua Portuguesa
Resumo
Introdução
As atividades na natureza, notadamente trilhas em áreas naturais, implicam o saber se movimentar e, ao mesmo tempo, a percepção do ambiente natural (PAIXÃO et al., 2011). Além de requerer uma complexa relação que abarca os sentidos da visão, audição, tato, olfato e paladar, as trilhas também exigem raciocínio e astúcia na construção de uma linha por meio dos pontos observados. Assim, o primordial neste percurso não é aonde essa linha construída conduz, mas todos os sentidos percebidos durante este caminhar, que possibilitam a aderência de vários pontos na formação de uma linha contínua da vida ou uma educação dos sentidos (INGOLD, 2007)