Resumo

INTRODUÇÃO

O aumento da visibilidade dos esportes Paralímpicos no Brasil (TORRI; VAZ, 2017, p.5) vem gerando impactos em toda sociedade, contribuindo com a inclusão da pessoa com deficiência na sociedade (GONÇALVES; ALBINO; VAZ, 2009, p.150). Neste contexto a prática da bocha adaptada vem crescendo no âmbito da Educação Física Escolar, considerando a inclusão de alunos com deficiência na escola regular (BRASIL, 2015) e também o aumento da popularidade da modalidade. A bocha consiste em lançar bolas coloridas o mais perto possível do bolim (bola branca). Os atletas ficam sentados em cadeiras de rodas limitados a um espaço demarcado para fazer os arremessos. É permitido usar as mãos, os pés, instrumentos de auxílio, e contar com ajudantes, no caso dos atletas com maior comprometimento dos membros (CPB, 2019). Para a prática da bocha é necessário um kit, com 13 bolas coloridas, sendo 6 azuis, 6 vermelhas e o bolim e uma calha. Os componentes possuem um custo elevado (entre 800 e 1800 reais) e se apresentam como uma barreira para prática da modalidade (SERON; ARRUDA; GREGUOL, 2015, p.218), e na prática escolar não é diferente. 

Arquivo