Resumo

A Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) na última década apresentou uma evolução exponencial em relação aos resultados que sempre obtivera. A gestão das modalidades foi caracterizada como profissional, competente e comprometida com a obtenção de resultados. Porem agora, com uma nova administração, os resultados correm risco de se perderem e as modalidades de não evoluírem, pela falta de planejamento estratégico, onde se estabelece o plano máster e são estruturadas as estratégias de desenvolvimento das modalidades, com objetivos de curta, média e longa duração, com delegação de poderes e supervisão efetiva. Com todo o sucesso obtido, a gestão anterior se caracterizou, principalmente, pela centralização excessiva, não permitindo a formação de sucessores e a expansão técnica da modalidade no País. Este artigo pretende analisar a gestão administrativa da CBG em relação ao desenvolvimento técnico das modalidades olímpicas, e como resultado, sugerir a criação de um planejamento estratégico, que abarque as principais áreas a serem desenvolvidas.

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