Resumo

Com base em duas constatações do senso comum - rescimento da procura pela atividade física e incidência dos desvios posturais foram observados os feitos da musculação em 19 indivíduos do sexo feminino, com idades entre 15 e 29 anos e diagnóstico onfirmado de escoliose estrutural variando de 10 a 40 graus de ângulo de Cobb. Partiu-se da anamnese e da valiação postural descritiva e computadorizada na posição postero-anterior com pontos delimitados: ngulo de Tales direito e esquerdo medido em centímetros, e nível de ombros medido em graus. A segund análise postural computadorizada foi realizada após uatro meses de musculação. Das 19 articipantes, 18 (94,7%) tiveram melhora no nível de ombros e somente uma (5,3%) apresentou nivelamento de ombros atingindo grau zero e 13 (68,5%) igualaram as distâncias entre o olecrano esquerdo e o ireito, comparando a diferença das distâncias pré e pós-treinamento com musculação.Mais da metade, ou seja, 3 (68,5%) relataram algum tipo de dor na primeira avaliação, havendo 2 (10,5%) manifestações de or na coluna vertebral, 9 (47,4%) na lombar, 4 (21%) de outros tipos de dores associadas ou não com ores na coluna e 2 (10,6%) na coluna cervical. Das 19 participantes, 6 (31,6%) relataram melhoria nas ores, havendo 7 (36,9%) que não sentem mais dores. O estudo permite concluir que existe influência ositiva da musculação sobre os desvios posturais (escoliose estrutural).

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