Resumo

O estudo objetivou analisar o desempenho e a coordenação do chute no futebol sob condições de fadiga e correlacionar alterações nas variáveis cinemáticas com os níveis de pico de torque e taxa de desenvolvimento de torque. Dez atletas de futebol (idade de 18 anos, peso de 76,5 Kg ±9,7 estatura de 180,2 m ±9,3 e experiência de 10,2 anos ±2,5) realizaram avaliação do pico de torque e taxa de desenvolvimento de torque para músculos do quadril, joelho e tornozelo e em outro dia realizaram avaliação cinemática do chute antes e após fadiga. Os chutes foram orientados a serem realizados com a máxima potência sem objetivar precisão e o desempenho foi medido através da máxima velocidade linear da bola.

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