Resumo

O presente artigo tem como objetivo estabelecer reflexões sobre a cobertura efetuada pela Revista Placar sobre a seleção brasileira na Copa do Mundo de 1978. Críticas veladas ao padrão tático chamado de “futebol força” e a comissão técnica capitaneada por Cláudio Coutinho e a exaltação a jogadores específicos louvados como rebeldes demonstram uma tendência a utilizar a esfera esportiva como um espaço de ataque ao regime militar e a estrutura de dominação estatal da C.B.D (Confederação Brasileira de Desportos) A flexibilização do discurso na revista é observada como importante elemento contestador.

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