Corpo de dança: quem pode dançar?

Parte de Escrevivências da educação física cultural - Vol. 2 . páginas 157 - 166

Resumo

A experiência relatada aconteceu com as turmas do 8º ano A e B do Co-légio Guaiaúna – Unidade Carrão, localizado na Chácara Califórnia, região leste da capital paulista. Iniciávamos o segundo bimestre de 2020. Os re-cursos tecnológicos já estavam presentes no cotidiano dos alunos e profes-sores, o que favoreceu a adaptação e facilitou a dinâmica dos encontros e discussões no período de isolamento social devido à pandemia da Covid-19.Nesse processo, tive um olhar para a minha prática pedagógica, buscan-do entender como realizar trajetos na Educação Física que possibilitassem um caminho aos alunos e alunas para a criticidade e sua autonomia na sociedade. Para definir o tema a ser abordado, foi considerado o Projeto Político Pedagógico da instituição, além das competências da disciplina e as práti-cas corporais já estudadas pela turma. Também foi observado que durante a nossa trajetória escolar, tivemos poucas vezes a tematização das práticas corporais danças e lutas.