Resumo

O presente artigo insere-se no contexto do debate pós-estruturalista dos estudos da corporeidade e tem por objetivo apresentar alguns argumentos em prol de uma abordagem desconstrucionista dos mesmos. Para tanto, lança mão dos conceitos de logocentrismo e desconstrução, cunhados pelo filósofo argelino-francês Jacques Derrida, e os propõe como referenciais conceituais para o questionamento daquelas concepções que, no âmbito dos estudos contemporâneos da corporeidade, posicionam o ser ou algum tipo de essência como fundamento teórico-prático. Palavras-chave: Corporeidade, fenomenologia, signo, pós-estruturalismo, desconstrução.

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