Resumo

A pandemia atualizou a crítica que pesquisadores vinham desenvolvendo desde a década de 1980 na educação física, a respeito do higienismo. A categoria atividade física não responde e não corresponde com as regras de vigilância sanitária necessárias ao controle da infecção. A atividade física não previne a infecção e o incentivo à prática, sobretudo em ambientes fechados, favorece a contaminação. De outra perspectiva, os corpos “das ruas” não se satisfazem com as respostas dos manuais e guias. Os profissionais precisam abrir os olhos, os corações e as mentes para a construção de movimentos de composição com as cidades e as lutas em defesa de todas as vidas e não se perder dos estudantes, futuros profissionais cuidadores da saúde e das vidas.

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