Correlação da antropometria, capacidade funcional e força de preensão manual com a qualidade de vida de servidores públicos do Estado de Goiás
Por Carlos Alexandre Vieira (Autor), Naiany Pereira Silva (Autor), Carini Silva da Silva (Autor), Ana Gabriella Pereira Alves (Autor), Vitor Alves Marques (Autor), Maycon Gonçalves da Silva (Autor).
Em Praxia - Revista on-line de Educação Física da UEG v. 2, 2020.
Resumo
Correlacionar as variáveis antropométricas, capacidade funcional e força de preensão manual com a qualidade de vida dos servidores da Superintendência Federal de Agricultura em Goiás. Participaram 61 servidores, com idade 49±2,27 anos. Foram coletados dados referentes a antropometria, esforço físico, capacidade funcional, qualidade de vida e prática de atividade física Apenas 1,6% dos participantes era sedentário. A variável antropométrica de maior inadequação foi a circunferência muscular do braço (95,1%). Houve uma correlação negativa entre a capacidade funcional e o IMC, CC e RCE (p = 0,003; p = 0,001; p < 0,001, respectivamente), e positiva com a preensão manual não dominante (p = 0,048). Apesar da elevada prevalência de prática de atividade física encontrada, a mudança de outros fatores relacionados ao estilo de vida mostra-se relevante para a reversão das inadequações antropométricas e melhora da qualidade de vida dos participantes.