Correlação Entre Dados de Composição Corporal Obtidos Pelo Dxa e Protocolos Preditivos de Dobras Cutâneas em Velocistas
Por Evandro Lazari (Autor), Anderson Marques de Moraes (Autor), Rafael Aoki de Alcântara (Autor), Rafael Luiz de Oliveira (Autor), Ricardo Montenegro Gazzaneo (Autor).
Em Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano v. 24, 2022.
Resumo
O objetivo deste estudo foi descrever a correlação entre dados de composição corporal obtidos através de DEXA, e pela estratégia de dobras cutâneas, com algumas de suas respectivas fórmulas, em velocistas. A amostra foi composta por 15 velocistas do sexo masculino (23,81 anos ± 3,11; 70,06 Kg ± 4,38; e 179,13 cm ± 5,16) todos corredores de alto desempenho das provas de velocidade e barreiras (100m, 200m, 400m, 110m com barreiras e 400m com barreiras). Os atletas foram submetidos ao procedimento de avaliação do DEXA e a coleta de dobras cutâneas (tricipital, bicipital, subescapular, supra ilíaca, abdominal, coxa medial e panturrilha) e os resultados calculados através de quatros distintas equações Slaughter, Faulkner, Lázari e Boileau. As respectivas correlações (0,60; 0,81; 0,23 e 0,48) de DEXA e as equações previstas pela estratégia de dobras cutâneas foram calculadas através da correlação de Pearson. Dentre as equações utilizadas, a de Faulkner foi a que apresentou maior valor de correlação quando comparada ao protocolo do DEXA, apesar de todas terem por objetivo estimar valores para o %G.