Resumo

O objetivo deste estudo foi correlacionar a massa muscular e hormônios basais a hipertrofia muscular e força. Doze homens experientes treinaram 5 dias por semana com intensidade de 70-85% de uma repetição máxima (RM) durante um mês, combinando os sistemas de treinamento pirâmide crescente, 3 séries de cargas estáveis, super sets e forçado ajudado. Houve um mês anterior de equalização do treinamento. No início e no final do estudo foram coletadas amostras de sangue, testes de uma repetição máxima (RM), medidas de dobras cutâneas e circunferências. Houve significante correlação negativa entre a massa muscular inicial (MM.M1), com o delta (D) da massa muscular e a porcentagem do D somatório de 5 exercícios ((DS5%) P = 0.0406, r = -0.5965; e, P = 0.0299, r = - 0.6364, respectivamente). O D percentual da massa muscular (DMM%) teve significante correlação negativa com a testosterona basal (P = 0.0402, r = -0.6347), mas não com o D da força e hormônio do crescimento (P > 0.05). Nossos resultados demonstram que maior massa muscular inicial, mas não os níveis hormonais, limitam a hipertrofia muscular e força após programa de treinamento resistido. Isto sugere que outros mecanismos foram acionados para causar hipertrofia muscular e aumento da força. PALAVRAS-CHAVE: massa muscular, testosterona, hormônio do crescimento, treino de força, RM.