Resumo

Este trabalho objetiva analisar as corridas de jangadas entre 1930-1946 em Fortaleza, tendo em vista sua relação com novos sentidos que iam sendo atribuídos ao litoral nesse período. Praticado principalmente por pescadores, mas organizada por membros das elites, essa prática revela nuances daquela sociedade e dos novos usos do litoral. Metodologicamente apoia-se na perspectiva da história cultural, em especial no autor Chartier (1990). As fontes são jornais, imagens e literatura. 

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