Resumo

O artigo em questão busca contribuir para a compreensão da complexa conjuntura que abarca um objeto de pesquisa como condição indispensável de um processo de filiação teórica para ser possível (re)pensar a realidade do objeto. Desprovidos de uma teoria, caímos no risco de expressarmos considerações equivocadas da realidade investigada. A teoria deve ser provida de conceitos articulados e que refutem qualquer compreensão fragmentada da realidade. A adoção de uma teoria não significa adesão ao “teórico da moda”, via recortes gratuitos de textos para figuração de pretextos desprovidos de contextos. Ela orienta o(a) pesquisador(a) para um constante e rigoroso (re)pensar da realidade para a construção de um conhecimento que seja socialmente relevante e cientificamente correto. Destarte, discutiremos nosso processo de filiação teórica fundamentando opções epistemológicas de uma pesquisa em andamento ao nível de doutoramento pela Linha de Pesquisa de Teoria e História da Educação do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal de Pernambuco.

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