Resumo

Pensar o lazer enquanto um fenômeno propulsor de novas formas de  subjetividades e elemento capaz de engendrar a construção de práticas de liberdade é o  mote aqui utilizado para desenvolver uma análise acerca da influência desses momentos  no processo de construção de novos sujeitos. As análises empreendidas tomam como  norte as noções de liberdade e subjetividade de Michel Foucault e uma acepção de lazer  pautada em Marcellino. Trata-se de um estudo de campo de natureza qualitativa em que  foram utilizadas as técnicas da observação participante e entrevistas semi-estruturadas  com o objetivo de identificar, junto a frequentadores do Cineclube Natal, possíveis  relações entre a vivência do cinema alternativo e a (re) construção de novos processos  de liberdade e subjetividade.

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