Resumo

O artigo trata da inserção da ginástica (Educação Física) nos programas de ensino primário em Minas Gerais, nas três primeiras décadas do século XX, discutindo representações que conformaram seu ensino. Neste período, teria ocorrido uma reconfiguração no seu primado orientador: se inicialmente a ginástica foi orientada como prática ortopédica de correção dos corpos de crianças, a década de 1920 parece trazer novas exigências para ela, articuladas às necessidades de organização do trabalho. É então que o primado da eficiência impõem-se como orientador de seu ensino. Da ortopedia à eficiência, a Educação Física refinava sua sintonia com a "vida moderna".

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