Resumo

Este artigo, parte de uma pesquisa em andamento, pretende discutir alguns elementos conceituais necessários para a análise das possibilidades das relações estéticas com a Natureza, sendo esta compreendida na acepção do radical grego aisthesis como sensibilidade, centrada, portanto, no corpo e na experiência corporal. Trata-se, com a reflexão conceitual, de analisar as possibilidades de as relações estabelecidas por práticas de aventura na Natureza contribuírem para com uma perspectiva emancipatória, ciente de suas ambigüidades originadas nas tensões de sua constituição histórica e de seus usos atuais, assim como a função do discurso estético que prevalece nas economias de mercado.

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