Resumo

O esquema corporal de uma criança autista, hoje nomeada e ou classificada como Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) , encontra- se perturbado, Levin (2000), não por uma falha , na sua construção , mas pela ausência, carência do outro que não compreende o seu espectro , que não fez os contornos desse corpo, que não gerou desejo, imagem, que para ser gerada ir á necessitar do outro que imagine que ali há um sujeito e não uma “coisa”, um objeto (LEVIN,2000). Só assim , a criança poderá espelhar - se nessas imagens (no olhar desejante), no outro que , assim , outorga a possibilidade de construir um a maior compreensão do seu corpo e seu funcionamento.
 

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