Resumo

Introdução: Por se tratar de 2 graus de ensinos diferentes (supletivo e universidade), interpretamos que discentes universitários tem um melhor conhecimento de que deve exercitar-se, logo, temos a ideia de que universitários teriam maior força de preensão manual. Objetivo: Avaliar a força de preensão palmar e o risco coronariano por meio de análise antropométrica e teste de HAND GRIP entre diferentes níveis de escolaridade em adultos. Método: Foram coletados por meio de teste e composição corporal os seguintes dados: IMC, risco cardiovascular (relação cintura e quadril – RCQ), percentual de gordura e água, força de preensão manual e medida da dobra cutânea do tríceps. Materiais: Aparelho de HAND GRIP; Dinamômetro; Fita métrica; Balança e aparelho de Bioimpedância. As inferências foram realizadas por meio de estudo epidemiológico, onde os tratamentos estatísticos foram executados com o auxílio do software SPSS 22.0. Para verificação da distribuição Gaussiana foi utilizado o teste de Shapiro Wilks. Para as comparações entre os grupos foi utilizado o teste t pareado para os dados paramétricos e U Mann Whitney. Como valores significativos, foi considerado p≤0,05. Resultados: Foram avaliados 44 estudantes sendo 21 alunos de EJA e 23 Universitários com idade média de 29,4±12,2, dos quais 12 dos indivíduos eram homens e 32 mulheres. Foram encontrados valores significativamente diferentes na média da força de preensão palmar máxima entre os grupos, comprovando a hipótese inicial desse trabalho. Mostrando que discentes universitários tem uma maior força de preensão palmar do que alunos de EJA. Conclusão: Com base nos resultados obtidos, podemos concluir que o grau de escolaridade tem influência sobre a força de preensão palmar, como comprovado na literatura, que em idosos com nível superior tem uma força maior que aqueles apenas com ensino básico. Nesse estudo nós podemos comprovar a hipótese com estudantes jovens adultos.

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