Resumo

O estudo avaliou a diferença na qualidade de vida de mulheres fisicamente ativas e sedentárias acometidas com a síndrome de fibromialgia. O nível de atividade física foi avaliado pelo IPAQ e a qualidade de vida pelo Fibromyalgia Impact Questionnaire (FIQ). Aplicou-se o FIQ em 10 mulheres fisicamente ativas (G1) e 8 sedentárias (G2). Na análise estatística calculou-se a média, desvio padrão e o teste T de Student com nível de significância de p < 0,05. Os resultados do FIQ indicaram 32 pontos para G1 e 71 pontos para G2. Houve diferença significativa nos valores obtidos entre os grupos (p < 0,001). Conclui-se que a prática de exercícios físicos influencia positivamente na melhora da qualidade de vida das mulheres com a síndrome de fibromialgia.

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