Resumo

Quando o rui Garcia me convidou para falar sobre antónio Costa, numa visão de fora da sociologia, de imediato o meu ego inchou como um sapo fumador, mas rapidamente me dei conta do risco de, tal como o simpático bufo crucifer, rebentar do esforço. não é fácil falar de um sociólogo sem o enquadrar naquele que é o seu múnus profissional e intelectual; tal desiderato é difícil, senão impossível, para quem está de fora como eu estou. mas como sou atrevido, vou tentar entregar a carta a Garcia e, sem cultos de personalidade redun-dantes, dizer quem foi e quem é antónio Costa

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