Resumo

Este artigo utiliza conceitos da Teoria Crítica para analisar o ensino como ato formativo. Há um jogo de forças em contínua tensão que caracteriza esta ação humana fundamental em que se destaca a ne-cessidade de, ao mesmo tempo, preservar e modificar. O quadro se torna mais complexo quando inserido na atual sociedade administrada, saturada de informações profusas, fragmentadas e desconexas. Eis o solo em que viceja a Indústria Cultural e um de seus produtos, a semi-formação. Este conjunto de reflexões se impõe a qualquer escola que se pretenda crítica.