Resumo

INTRODUÇÃO

A contemporaneidade que ora olvida o corpo, ora o faz presente, é debate pujante. David Le Breton sugere que o corpo veem à tona como estorvo a ser adormecido pelos diversos meios possíveis (fármacos, posturas, etc). Iniciei, assim, uma pesquisa qualitativa, num clube de natação de Porto Alegre. Há um ano em tal local, atuo de 3 a 4 períodos de 45min por dia, de segunda a sexta, com turmas variadas e horários flexíveis. Dediquei-me a observar, com a sensibilidade do debate teórico, os discursos e posturas dos alunos. Nesse processo a corporificação das habilidades e dos treinos idealizados, ia se fragmentando em discursos e posturas, fora e dentro da piscina.

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