Integra

A “MARANHAY – REVISTA LAZEIRENTA” é sucessora da “REVISTA DO LÉO”, e continua em seu formato eletrônico, disponibilizada através da plataforma ISSUU – https://issuu.com/home/publisher.

Temos sócios-atletas fixos: Ceres Costa Fernandes, Fernando Braga (Brasília), e lá de Portugal, Jorge Bento. Alguns outros sócios-atletas aparecem devezenquandamente: José Neres, Antonio Ailton... Grato pela confiança...

O Laércio, é sócio-proprietário... começamos a pensar a dissiminação dos lazeres daqui lá no final dos anos 1970 – 1979, para ser mais exato, no mês de outubro, ouvindo Chitãozinho e Xororó, quando escrevemos um Decálogo do que seria nossa atuação na recém-criada Secretaria de Desportos e Lazer – SEDEL-MA -;desde então, temos trabalhado com a informação: registro e dissiminação. Ambos, Professores de Educação Física – àquela época ainda não havia o Bacharelato -, trabalhávamos com o Esporte e dávamos pitacos no Lazer... passamos a ‘pensar’ como seria a prática esportiva, em especial a escolar, dando continuidade ao trabalho iniciado por Cláudio Vaz dos Santos e a Geração de  ́53... Tínhamos a parceria – ou seria cumplicidade? – do Lino... da Socorro Araújo... Fátima Frota... Gigi... Ubaldo, o cineasta, o Jorge, jornalista... o Zartú, Sidney... o Secretário Elir de Jesus Gomes...

A primeira revista dedicada foi a Desportos & Lazer; depois, com a sua extinção na administração seguinte, e o inicio da Internet – e o simpósio no NIB/Unicamp com o Sabatini lançando a primeira revista eletrônica na área médica, lá estávamos ouvindo e participando... Veio a ‘Nova Atenas de Educação Tecnológica’, primeira revista eletrônica no Maranhão, do departamento de Educação Física da então ETFM – hoje IF-MA -; durou 23 numeros, de periodicidade semestral... nesse interregno, surgfem os jornais de parede, editados pelo Laércio, no Nucleo de Esportes da UFMA, precursor do CEV... a criação do SIBRADID parecia uma revolução, que acabou fracassando devido ao ‘imperialismo’ dos da Biblioteconomia... findou-se! Outras iniciativas, foram ‘abortadas’... A crise, a crise... Depois, o convite para editar a Revista do IHGM – sem recursos para a publicação, acabou sendo eletrônica, com 14 números -; a seguir, a da Academia Ludovicense de Letras, também sabotada por alguns membros daquela casa... e por fim, a Revista do Léo – 40 edições, mensais – agora MARANHAY, 15a edição...

Uma longa jornada...

LEOPOLDO GIL DULCIO VAZ
EDITOR

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