Editorial: Novas normas para submissão e publicação da RBCE
Por Alexandre Fernandez Vaz (Autor), Felipe Quintão de Almeida (Autor), Jaison José Bassani (Autor).
Em Revista Brasileira de Ciências do Esporte v. 37, n 2, 2015. Da página 107 a 107
Integra
A comunidade acadêmica da educação física já deve ter percebido que a RBCE, em função da mudança de editora e das indexações recentes, passa por modificações importantes em sua política e em seu formato. Aproveitamos este editorial para convidar os leitores a uma leitura das novas normas de publicação e de submissão. Isso ajudará a evitar mal-entendidos no processo de avaliação e a deixá-lo mais célere. Todo esse processo exige por parte da equipe editorial da RBCE mais rigor na avaliação das normas e nos obriga a imediatamente rejeitar artigos que estejam fora delas. Isso se refere, em especial, à extensão máxima dos textos, que é de 35.000 caracteres com espaços.
Em tempo, também anunciamos que a RBCE adotou a política de voltar a publicar dossiês. Eles podem ser propostos por pesquisadores com liderança nas distintas (sub)áreas da educação física/ciências do esporte. Sua pertinência é observada pelos editores e os artigos, todos eles originais, recebem avaliação conforme o processo regular das demais submissões.
O primeiro dos dossiês foi lançado no último número de 2014, dedicado aos desafios e às dificuldades da editoração de revistas científicas e organizado por essa editoria. Esta segunda edição de 2015 torna público um dossiê dedicado à ginástica (“Práticas e prescrições sobre o corpo: a dimensão educativa dos métodos ginásticos europeus”), exercitação corporal tão nevrálgica à constituição da disciplina educação física. O dossiê foi organizado por Carmen Lúcia Soares e Andrea Moreno e reúne sete artigos originais, oriundos de pesquisas feitas por colegas no Brasil, na Argentina, em Portugal e na Alemanha.
Integram o número mais seis artigos originais. Os três iniciais de “humanidades” em educação física. O primeiro deles objetivou identificar como se constitui a economia das trocas simbólicas no campo esportivo do taekwondo; o segundo relaciona a expansão industrial e sua influência no desenvolvimento do automobilismo brasileiro, entre 1956 e 1966; o último discute o conceito de experiência desde um corpo imanente, singular e encarnado para propor, posteriormente, algumas possibilidades para uma educação corporal. Os demais textos veiculam resultados de pesquisas que: analisam a ocorrência das lesões entre atletas praticantes de futevôlei; verificam as características de dois protocolos de avaliação de força de preensão manual como subsídio para prescrição de treinamento no remo; identificam diferenças existentes dentre os níveis de maturação na força explosiva entre meninos futebolistas entre 14 e 17 anos.
Boa leitura!
Florianópolis/Vitória, fevereiro de 2015.