Educação Física Desportivista: Considerações Críticas à Prática, Predominantemente Vigente, de Educação Física Escolar
Por Murilo Mariano Vilaça (Autor).
Em X EnFEFE - Encontro Fluminense de Educação Física Escolar
Integra
Introdução
Quando analisamos qualquer prática educacional que, como tal, está inserida num contexto sócio-político, histórico e cultural, temos de tentar analisar em que medida e de que forma ela dialoga com o mesmo. Assim sendo, em certa medida, todo estudo sobre educação é um estudo sociológico. Analisando a educação formal ou escolar, ela parece cumprir, grosso modo, alguns papéis sociais bastante específicos no decorrer da história. Reprodução cultural, manutenção da ordem social, distribuição desigual do conhecimento (ensino desigual para cada classe), disciplinarização de corpos e mentes, etc, são alguns dos exemplos mais relevantes. Evidentemente, existem exceções que se manifestam como espécies de epi-fenômenos, raras que são, onde se vêem nichos de resistência àquela perspectiva hegemônica. Contudo, a perspectiva tida como "tradicional" ainda vige quase soberana.
O objetivo desse trabalho é duplo: 1) contextualizar e analisar a educação física escolar, predominantemente, vigente e suas conseqüências; 2) e propor mudanças que possam dar novo sentido à educação física escolar. Isso será feito através do formato de um estudo de caso que fora vivenciado dentro de uma aula de educação física de uma escola da iniciativa privada de ensino no município do Rio de Janeiro. A partir dele, analisaremos duas questões fundamentais ligadas à educação física, enquanto partícipe do ambiente formal de intervenção, qual seja, o uso indiscriminado dos esportes e a exacerbação da competição no espaço escolar. Além disso, abordaremos como e quais elementos identitários da sociedade ocidental, burguesa, capitalista e, em certo sentido, cristã, são reproduzidos através do enfoque desportivizante
Descrição do caso
Numa escola da iniciativa privada, da zona norte do município do Rio de Janeiro, num determinado momento da aula de Educação Física da 6ª série do Ensino Fundamental, com cerca de 30 estudantes, o professor elege cinco meninas para escolher os colegas que comporão os times para disputar partidas de voleibol. Os primeiros escolhidos são os meninos fortes ou altos, deixando por último as meninas mais frágeis ou "gordinhas". O detalhe interessante é que aquelas meninas que foram responsabilizadas por escolher os times eram justa e tipicamente aquelas que seriam escolhidas "por último", visto não preencherem os requisitos básicos à noção de "talentosas", desportivamente falando. Contudo, como vimos e veremos, elas, contraditoriamente ou não, alijaram suas congêneres.
A educação física que temos é a que queremos?
Não é segredo algum que as aulas de educação física se constituem em grande parte - quando não somente - da prática de desportos. Entre aqueles que são da área, vige a jocosa - porém extremamente verdadeira - idéia do chamado "quadrado mágico"; isto é, a saída de boa parte - arriscamos dizer, por mais redundante que pareça a expressão, da imensa maioria - dos professores de educação física.
Basquete, handebol, futsal e vôlei constituem aquilo que podemos tranquilamente chamar de "educação física escolar" vigente. Raros são os casos nos quais se vê uma prática diversa. Desta forma, cabe, mesmo que de passagem, tecer algumas considerações acerca de como a educação física se constitui historicamente, a fim de compreendermos o quadro supracitado. A prática esportiva nas aulas de educação física já nos remete a grandes discussões acerca do objeto de estudo da área, à história e ao papel que a mesma ocupa na estrutura do sistema educacional de nosso país.
O primeiro curso superior em educação física na Universidade surgiu em 1939, na Escola Nacional de Educação Física e Desportos (ENEFD) da UFRJ. Essa criação tem diversas influências de três segmentos: médico - o que a direcionou para a área da saúde; militar - reforçando o ideário da época de controle, obediência, repetição de movimentos; desportivo - ligação com a área esportiva, imersa na lógica excludente, competitiva e meritocrática. É sobre esta última que nos ateremos, visto que guarda pertinência ao objetivo do presente trabalho.
De acordo com alguns autores, é a partir de meados da década de 1960 que a educação física começa a ter delineada sua perspectiva desportivizante ou desportivista (COSTA, 2000). Bracht (2003) afirma que essa mudança de paradigma possui um poder, por assim dizer, "despedagogizante" da educação física, sendo resultado de tendência internacional daquela época, quando as chamadas ciências do esporte avançaram consideravelmente. Assim sendo, há a mudança de um discurso humanista para um, de tipo cientificista, calcado naquelas ciências, o que, segundo o autor, era influência dos EUA. Por conseguinte, eram as instituições desportivas que iriam determinar aquilo que podemos chamar de "pedagogia desportiva". Segundo Dietrich e Landau (apud Bracht, 2003), esta pedagogia "determinou o fim da época do conceito de educação física com suas concepções orientadas nas teorias da educação" (op. cit., p. 19).
Cabe ressaltar que essa transformação, um traço histórico fundamental para compreensão da educação física que temos, dera-se pela adequação ao fenômeno esportivo em franco crescimento na época. Doravante, entendendo não ser um juízo precipitado, tenhamos em mente que a mais nova instituição a ditar as normas à educação física é a desportiva. Assim sendo, vemos mais uma vez a autonomia da educação física, enquanto prática eminentemente pedagógica, comprometida. Heterônomo é o modo pelo qual a educação física se desenvolveu no decorrer da história, sempre se submetendo aos ditames das ortodoxias de determinadas instituições (militar, médica e desportiva, sobretudo).
Aquilo que se apresentava como tendência, tornou-se predominante, alcançando um status muito forte, quase uma espécie de foro privilegiado, fundado, epistemologicamente, nas chamadas biociências ou ciências da motricidade humana. Essa relação é bastante interessante, visto que produz conseqüências à epistemologia da educação física. Por uma demanda de ser reconhecida como disciplina acadêmica ou científica, ela encontrou naquele ramo do conhecimento seu porto seguro. Ao mesmo tempo que deram suporte epistemológico, as lições retiradas da anatomia, fisiologia, biomecânica, bioquímica, acabaram por encerrar a educação física numa espécie de "camisa-de-força", porquanto toda pertinência e legitimidade social e acadêmico-científica ficaram restrita à aquiescência e validação proveniente daquelas.
Educação física e esporte: uma relação de apropriação complexa
Por conta disso, a abordagem da educação física esbarra e confunde-se diversas vezes com aquilo que não lhe é próprio, ficando, muitas das vezes, à mercê de validações externas. Este fato criou uma série de problemas à educação física, sendo dois dos principais os que podemos chamar de "crise de identidade" e "perda de autonomia", pois, afinal de contas, o que ela é, qual é seu conteúdo, para quê serve e o que pretende? Não sendo nosso objetivo dar conta de responder a todas essas questões de modo cabal, necessitamos ao menos definir como a concebemos. A educação física, portanto, é aqui concebida como uma: "(...) prática (eminentemente) pedagógica que, no ambiente escolar, tematiza formas de atividades expressivas corporais como: jogo, esporte, dança, ginástica, formas estas que configuram uma área de conhecimento que podemos chamar de cultura" (COLETIVO DE AUTORES, 1992, p. 50).
Passemos à análise da relação entre o fenômeno desportivo e educação física, pois, afinal de contas, a questão de quem se apropriou de quem para desenvolver-se e perpetuar-se, parece-se-nos bastante pertinente.
De acordo com Pires (2002), "atualmente, o esporte parece ser o parceiro preferencial da espetacularização na mídia televisiva porque oferece, em contrapartida, o show já pronto" (p. 90). Além disso, afirma que o processo histórico de transformação das manifestações desportivas em espetáculo de fácil consumo, veiculado por meios de comunicação em massa, alcançara, hodiernamente, uma etapa aguda (op. cit.). Partindo dessas constatações, o esporte se estabelece como um grande tema de discussão. Entretanto, em virtude de nos situarmos em uma sociedade pautada nas desigualdades, extremamente midiatizada, que se utiliza grandemente dos "exemplos", mitos ou ídolos advindos dos esportes - no Brasil, sobretudo os do futebol -, com uma ideologia que prega a superioridade, a conquista, muitas vezes é ele, como expressão deste perfil cultural, que é reproduzido nas salas de aula sem maiores modificações ou debates. O chamado processo de desportivização, aos moldes do chamado desporto de alto nível, é tão disseminado que começa, por vezes, em séries fundamentais do ensino, numa perspectiva pouco educacional ou pedagógica. Ao comentar sobre o âmbito escolar e os desportos, Custódio (2003) critica a desportivização precoce, pois a iniciação desportiva, a partir da quinta série, torna-se um dos eixos fundamentais de ensino em busca de novos talentos.
Esse fato possui uma raiz histórica. Quando olhamos para a história brasileira, vemos que o uso do ideológico do esporte enquanto fenômeno de massa, fora largamente utilizado. A política do nacional-desenvolvimentismo, por exemplo, elevou a importância da prática esportiva, da busca de resultados expressivos em competições internacionais, como forma de propaganda ideológica, a fim de vender a imagem de um país em franco desenvolvimento. Outro exemplo que expressa bem esse tipo de uso, mas extrapola as fronteiras do Brasil, fora visto quando da vigência da chamada "guerra fria", onde EUA e a antiga URSS disputavam medalha a medalha, sobretudo nas Olimpíadas, a supremacia desportiva, que, em certa medida, simbolizaria a superioridade de um sistema econômico, político e ideológico sobre o outro. Embora hoje o enfoque não seja o mesmo, a competição e a concorrência continuam formando a base do esporte de alto nível, reflexos da sociedade em que uns poucos "ganham" e muitos "perdem". Com isso, a excessiva desportivização do âmbito da educação física escolar caminha lado-a-lado com o pensamento hegemônico e dominante, o que nos faz refletir sobre algumas questões.
Dentre elas, analisaremos duas das que são manifestadamente expostas no caso em estudo, senso as mais pertinentes nesse trabalho.
Entre regras fixas, obedecer e ganhar, são o mote
Primeiramente, um dado interessante a ser analisado diz respeito às regras que ordenam e singularizam um determinado esporte. Suas regras, estabelecidas por entidades regulamentadoras (federações, ligas, COI), estabelecem, por assim dizer, a universalização da sua linguagem, isto é, o reconhecimento da sua operacionalidade, normas e códigos, em virtude da uniformidade de seu funcionamento. Se por um lado isso é bom, à medida que identifica imediatamente um esporte, une os praticantes, possibilita uma convivência relativamente democrática entre os partícipes, visto que todos estão sob as mesmas regras, tendo direitos e deveres semelhantes, estando submetidos, outrossim, às mesmas sanções; por outro, mostra, claramente a face, por assim dizer, ruim, desta característica distintiva do conceito desporto ou esporte. As regras são inflexíveis, não permitindo, grosso modo, adequações. Mas por que isso é ruim? Regras não são justamente para determinar o modo certo de agir, trazendo consigo as punições cabíveis a quem as burle, acabando por cumprir um papel "pedagógico", à medida que serve de exemplo aos outros?
A resposta a essas questões não são fáceis. Entretanto, no nosso entendimento, o ambiente escolar não pode encerrar-se numa perspectiva eminentemente disciplinadora, dominadora, vigilante e punitiva. Afinal de contas, a escola não deve exercer uma função que não lhe é própria. Foucault, numa obra que já virou um clássico, a saber, "Vigiar e punir", descreve brilhantemente como as instituições com essa tarefa surgiram e se desenvolveram. Não entrando na discussão aprofundada da obra, onde ele questiona o método e eficácia dessas instituições, mas podemos afirmar, com todas as letras, que a escola não pode ser tal e qual uma instituição punitiva.
Feita essa pequena e elucidativa digressão, as regras fixas dos desportos cumprem, dentro do âmbito da educação física, um papel pedagógico bastante claro: o de ensinar os alunos a respeitarem regras. No caso do vôlei, especificamente, a rede tem de estar situada numa altura "x", os jogadores são em número de seis, cada um só podem dar um toque na bola, podendo a equipe dar no máximo três, dentre outras, devem ser pronta e acriticamente obedecidas e internalizadas. Isto é, não resta espaço à reflexão. Diz-se, "é regra, tem de cumprir".
Em segundo lugar, interessadas em vencer - já que a derrota é vexatória -, as meninas vão escolher os "melhores" colegas para o time, e os "piores" ficam por último. Diante dessa situação, entender a ordem de escolha das meninas é algo bastante interessante de analisar. Na descrição do caso, questionávamos se aquela escolha era ou não contraditória. A nosso ver, a resposta é dúbia mesmo. Isto é, tanto é quanto não é. Para esclarecer, o é, posto que já que são, costumeiramente, "dominadas", isto é, alvo da recusa por parte dos alunos ditos "talentosos", desportivimante falando, sendo excluídas sistematicamente, parecem terem incorporado a lógica do "dominador", à medida que ao invés de cindirem com a lógica discriminatória, reproduziram-na, reforçaram-na; por outro lado, não é, pois elas estavam gozando da possibilidade de pelo menos uma vez na vida se virem livres da situação ou posição de "últimas escolhidas" e, além disso, viam-se diante da possibilidade de sair da aula como partícipes da equipe vencedora, e isso seria um status muito almejado.
Muitas vezes ainda há reclamações quando os "piores dos piores" obrigatoriamente entrarão em algum time. CASCO (2001), ao abordar essas questões, comenta que o modelo competitivo permeia todo o tecido social, em todas as suas mais diversas manifestações, criando um padrão que pressiona os jovens a um comportamento estereotipado, ou seja, o de vencer a qualquer custo. Por conseguinte, a lógica de escolha baseia-se no desempenho e aptidão físicos, que, por sua vez, estão imersos na lógica meritocrática - essencial ao sistema excludente e opressor em que vivemos.
Primeiramente, respondendo à pergunta que dá título ao tópico anterior - se a educação física que temos é a que queremos -, nossa resposta é um enfático não!
O caso exposto nos permite refletir acerca de como a prática da educação física necessita transcender aos valores que se encontram dominantes. A partir do caso citado - voleibol - os desportos ou jogos como são trabalhados geram conseqüências, no mínimo, problemáticas, das quais talvez a principal, pelo menos imediatamente, seja a falta de interesse ou desejo pela prática da atividade física no ambiente escolar. Ademais, um outro resultado indesejado é a criação e manutenção da idéia de que educação física é somente aquilo com que tiveram esse traumático contato. Já mediatamente falando, numerosos são os relatos de egressos do ensino médio que afirmam "odiar" educação física e os esportes, posto que foram "vítimas" de serem ou estarem longe do padrão físico necessário à prática desportiva ou dos modelos de corpo veiculado na sociedade, o que leva seus colegas de classe a marginalizá-los. Sem a possibilidade de compartilhar plena e indistintamente no momento das aulas, é natural que reajam repelindo-a. E é ainda mais esperado que vejam os esportes como meios de distinguir o apto do inapto, como instrumento de exclusão, como aquilo que evidenciou suas "deficiências", expondo-o ao ridículo. Assim, variadas são as estratégias usadas por esses alunos para se livrarem deste suplício. Segundo relatos, as meninas usam mais costumeiramente a "desculpa" de que estão, como elas mesmas dizem, "naqueles dias" (menstruadas) ou com dor de cabeça. Já os meninos, desprovidos dessa característica fisiológica, valem-se de atestados médicos que os liberem do terror e vergonha nos quais se tornaram as aulas de educação física. Interessante é constatar aqui uma questão que inevitavelmente emerge nas relações sociais, não sendo diferente no ambiente estritamente escolar, a saber, a sexualidade.
A faixa etária em tela - entre 12 e 13 anos - já enseja diversas questões tanto complexas pelas quais esses alunos têm de passar. A sexualidade, uma demanda que se torna cada vez mais premente e evidente, associada às mudanças corporais intensas, com as quais não estavam preparados para passar, são fatores marcantes, em vários sentidos. Essas "marcas da idade" levam muitos alunos a serem impiedosamente estigmatizados ou, ordinariamente falando, rotulados. Desta forma, através de uma espécie de micropoderes, na esteira do pensamento foucaultiano, aqueles que gozam de certa beleza corporal - sendo considerados "atraentes" - ou que simplesmente não possuem traços marcantemente rejeitados pelos modelos de corpo (orelhas de abano; nariz grande; cabelo crespo; no caso dos meninos, por exemplo, ginecomastia; no caso das meninas, seios grandes ou pequenos demais), possuem mais "armas" nesse embate que, muitas das vezes, torna-se a convivência escolar. As disputas intra-gênero e entre-gêneros, naturais, em certa medida, são intensificadas e reificadas através dos esportes. As disputas provenientes das regras esportivas só vêm a exacerbar a concorrência entre os colegas, diminuindo a possibilidade de construção de sentimentos como coletividade, união e cooperação.
Possibilidades de intervenções diferenciadas pouco são trabalhadas na própria formação superior do professor de educação física, fato que acompanhamos corriqueiramente em nosso ambiente. Isso fecha aquilo que chamamos de "círculo vicioso", onde se vê a reprodução quase que ipsi literis do que fora aprendido no curso superior, eternizando, em certo sentido, a lógica medíocre da educação física desportiva. A defesa da cultura corporal enquanto objeto de estudo de nossa área possui pouca força diante das disputas pelas tentativas de definição do significado epistemológico da educação física, até hoje envolto em grandes discussões.
Defendemos a noção citada alhures onde a educação física tem como conteúdo um conjunto de práticas ligadas ao corpo e ao movimento, criadas pelo homem ao longo da história. Assim sendo, é através das manifestações culturais que podemos trabalhar nossas aulas sob diferente ótica, relacionando com a realidade que nos cerca, debatendo criticamente e construindo com os próprios alunos a intervenção e a forma como serão realizadas as atividades. A dança, o folclore, os jogos e, até mesmo os desportos, podem ser trabalhados de tal modo que se promova uma educação física efetiva, isto é, onde o educando dialogue, criticamente, com seu corpo e com o dos outros e, sobretudo, com o meio social. Enfim, apesar de sabermos que demonstrar a lógica reprodutivista, excludente e meritocrática que nos divide e cerca é um difícil desafio, entendemos ser fundamental, para quem acredita que a educação é parte de um processo de transformação social amplificado, advindo da emancipação dos sujeitos históricos que somos, que diligentemente nos dediquemos a ele.
Obs. Os autores, Murilo Mariano Vilaça (mmvilaca@ufrj.br) e Gabriel Rodrigues Daumas Marques (grdmarques@yahoo.com.br) são, ambos, da EEFD/UFRJ
Referências bibliográficas
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- Costa, A. C. B. Alguns sentidos da educação física na rede particular de ensino de Juiz de Fora. Anais do IV Encontro Fluminense de educação Física escolar, Niterói, 2000.
- Custódio, L. T. A cultura corporal na escola. Suas inter-relações com a construção de conhecimentos: avanços e possibilidades. Revista Digital, Buenos Aires, v. 9, n. 66, nov. 2003.
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- Pires, G. D. L. Educação física e o discurso midiático: abordagem crítico-emancipatória. Ijuí: Unijuí, 2002.