Resumo

Em função do aumento da população idosa tem havido um crescimento significativo dos programas de Educação Física/Atividade Física para esta população, surgindo a necessidade de reflexões criticas acerca dos papéis atribuídos à Educação Física no envelhecimento e dos paradigmas que embasam seus discursos e práticas atuais que, norteados pelos interesses do Capital, tendem a reforçar preconceitos e estereótipos. Assim, o objetivo deste ensaio foi refletir criticamente sobre os papéis da Educação Física no contexto do envelhecimento. Para tanto, foi resgatado o paradigma científico hegemônico que fundamenta e determina as práticas na área da Saúde e, consequentemente, na Educação Física, para, por fim, apontarmos a necessidade de sua superação.

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