Resumo

Em minha dissertação de mestrado (1994), os alunos investigados nas aulas de educação física, apontaram em suas falas uma prática docente calcada no modelo segregacionista e excludente. Elas nos remetem à negação de espaços para que se efetive sua liberdade de expressão, de seus anseios, aspirações e necessidades. A denuncia de exclusão das atividades propostas em aulas de Educação Física nos apontam o desejo de inserção dos alunos que, na posição de excluídos do sistema (aula) exigem tratamento igualitário. Dessa forma não desejam apenas participar das atividades, mas, ter acesso às atividades como agentes participantes, e sobretudo de serem reconhecidos e respeitados dentro do processo pedagógico.

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