Resumo

O artigo analisa o que se faz em nome da educação física em Centros de Atenção Psicossocial (Caps) do tipo 2 e os sentidos que ali circulam sobre a presença de professores dessa área no serviço de saúde mental. A alternativa metodológica adotada foi a cartografia. Utilizamos como estratégia de investigação a análise de documentos e a produção de diários de campo sobre atividades acompanhadas junto aos Caps. Destacamos neste artigo dois acontecimentos que despontaram no campo: o primeiro revela a necessidade de uma educação física que emerge do Caps em contraposição a uma educação física imposta no Caps; o segundo observa que a presença da educação física potencializa movimentos desinstitucionalizantes no modelo de cuidado em saúde mental.

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