Resumo

O presente artigo objetivou lançar não mais do que um olhar introdutório a respeito da temática que envolve a Educação, a Educação Física escolar, o corpo e o debate de gênero que ganha voz e destaque nos tempos contemporâneos. Utilizando-se de uma perspectiva desconstrucionista, o texto baseia seus argumentos no quadro teórico pós-estruturalista e convida ao debate autores e autoras de diferentes concentrações, mas que parecem-nos contribuir de forma potente para novas teorizações, visto que a Educação Física não possui vasta produção sobre o tema. A partir de teorizações sobre corpos históricos, o artigo intenta relatar por quais vias (que não únicas) o corpo ganha determinado destaque na Educação e na Educação Física que não outros, problematizando as funções comumente atribuídas aos/as participantes das aulas. Recusando totalmente a possibilidade de qualquer tipo de conclusão final, o texto encerra propondo uma visão específica para a Educação Física contemporânea: o currículo cultural.

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