Resumo

Produzindo diferentes sentidos para as experiências corporais na escolarização, problematizo as noções hegemônicas na Educação Física (fruto de ideário linear e cartesiano que hierarquiza os seres humanos, de acordo com a etnia, o gênero, a opção sexual, o tônus muscular, etc) e dialogo com a Educação de Jovens e Adultos (EJA). Afirmando, assim, práticas pedagógicas que colaborem para a ressignificação dos elementos curriculares, a valorização das experiências de cada um e novas formas societárias. Neste movimento, compartilho processo desenvolvido na EJA da Rede Pública Municipal do Rio de Janeiro.

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