Resumo

O artigo problematiza, desde um ponto de vista epistemológico, a relação da Educação Física com a linguagem, abordando um limite da linguagem em sua capacidade de dizer algo do mundo, inclusive do universo das práticas corporais de movimento. Assume a analítica nietzschiana como referencial condutor da análise, ocasião para extrair implicações para o que pode o corpo na Educação Física escolar.

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