Resumo

O presente ensaio discute mudanças que ocorreram no século XIX, relacionando-as com a reconstrução das cidades e tendo como foco, a era da velocidade, buscando as influências dessas mudanças para o corpo humano e para a educação física na contemporaneidade. Ao abordar que a educação física -, ao continuar a operar somente com o tempo do cronômetro, da quebra de recordes -, continuará prisioneira da velocidade desenfreada, do adestramento, da passividade corporal e do isolamento entre os indivíduos que marcaram o século XIX, sugere que essa área do conhecimento abra espaços para a temporalidade de cada corpo.

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