Resumo

Partindo-se das evidências disponíveis de que "Não é ativo quem quer, mas quem consegue", são apontadas concepções e práticas que permitam desconstruir equívocos a respeito. Nesse sentido, menciona-se a expansão, durante a presente década, da doença degenerativa articular do joelho, decorrente de "orientações técnicas" prestadas por especialistas na matéria. Tais constatações conduzem a discussão final sobre as contribuições da Ética da Epidemiologia nesse contexto, com vistas a permitir trato mais crítico e cidadão da matéria.

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