Resumo

O alongamento é comumente empregado como aquecimento antes das práticas físicas e desportivas. No entanto, pouco se sabe sobre os reais efeitos do alongamento quando se refere ao desempenho no salto vertical. O objetivo deste estudo foi verificar os efeitos agudos do alongamento estático submáximo sobre o desempenho no salto vertical com contramovimento em 20 militares do sexo masculino. Realizaram-se três saltos verticais em Plataformas de Contato (Multisprint), para as condições a seguir: condição de Grupo Controle (S) e Alongamento (S1), realizadas em dias separados, de forma aleatória. A Anova two-way, seguida do post hoc de Tukey, não evidenciou diferenças significativas (p>0,05) no desempenho dos saltos para (S1), quando comparado ao GC, apesar das diferenças percentuais intragrupos: 7.57%, 6.44%, 6.50% e 6.53% para S1 pós, S1 (10´), S1 (20´), S1 (40´) em relação à S1 pré respectivamente. Conclui-se, que o alongamento estático submáximo não afeta o desempenho no salto vertical.

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