Efeito Agudo do Alongamento Estático Ativo na Agilidade de Atletas de Basquetebol Universitário
Por Mabliny Thuany Gonzaga Santos (Autor), Marília da Silva Alves (Autor), Marcos Bezerra de Almeida (Autor).
Em XXI Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e VIII CONICE - CONBRACE
Resumo
INTRODUÇÃO
O Basquetebol é um esporte que exige capacidades físicas e cognitivas bem desenvolvidas, dentre as quais a agilidade torna-se de grande importância devido a busca constante por vantagem posicional. Para que isto ocorra, é necessário que haja rapidez no processo de percepção visual, tomada de decisão e por fim, mudança de direção (SPITERI et al., 2015). É comum observar na rotina pré-treinos e competições dessa modalidade a execução de exercícios de alongamento estático ativo (AEA), adotados para melhorar o desempenho na atividade. Atualmente, alguns estudos analisam a influência do alongamento estático na performance de força e potência musculares (BARBOSA-NETTO, OLIVEIRA e ALMEIDA, 2018), porém, os trabalhos que analisam o efeito do AEA na performance da agilidade apresentam algumas limitações (SCANLAN, et al., 2014). Em geral, os estudos utilizam exercícios de alongamentos estáticos de 30-60 segundos de duração ao longo de uma sessão de 15-20 minutos, o que não reflete a realidade na prática (WONG et al., 2011). Dessa forma, o presente estudo pretende ampliar a discussão em relação aos efeitos do AEA na performance da agilidade de atletas de basquetebol, verificando se um protocolo de alongamento estático ativo influencia negativamente a performance em um teste de agilidade combinada.