Resumo

INTRODUÇÃO

O Basquetebol é um esporte que exige capacidades físicas e cognitivas bem desenvolvidas, dentre as quais a agilidade torna-se de grande importância devido a busca constante por vantagem posicional. Para que isto ocorra, é necessário que haja rapidez no processo de percepção visual, tomada de decisão e por fim, mudança de direção (SPITERI et al., 2015). É comum observar na rotina pré-treinos e competições dessa modalidade a execução de exercícios de alongamento estático ativo (AEA), adotados para melhorar o desempenho na atividade. Atualmente, alguns estudos analisam a influência do alongamento estático na performance de força e potência musculares (BARBOSA-NETTO, OLIVEIRA e ALMEIDA, 2018), porém, os trabalhos que analisam o efeito do AEA na performance da agilidade apresentam algumas limitações (SCANLAN, et al., 2014). Em geral, os estudos utilizam exercícios de alongamentos estáticos de 30-60 segundos de duração ao longo de uma sessão de 15-20 minutos, o que não reflete a realidade na prática (WONG et al., 2011). Dessa forma, o presente estudo pretende ampliar a discussão em relação aos efeitos do AEA na performance da agilidade de atletas de basquetebol, verificando se um protocolo de alongamento estático ativo influencia negativamente a performance em um teste de agilidade combinada.

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