Resumo

Este estudo verificou o efeito agudo de três diferentes ormas de exercícios físicos sobre indicadores da qualidade de vida de 17 mulheres diagnosticadas com índrome da Fibromialgia (SFM), selecionadas por onveniência no Programa de Exercícios Físicos para ulheres com SFM da UFSC. Os dados foram coletados utilizando-se o Questionário de Impacto da ibromialgia (FIQ) e o Índice da Qualidade do Sono de Pittsburgh (PSQI-curto). O estudo seguiu um elineamento rotativo com a formação de três grupos aleatórios: (1) caminhada na esteira, (2) inástica localizada combinada com alongamento e (3) hidroginástica. Para a análise dos dados foram tilizados: teste de Kruskal-Wallis, teste U de Mann- Whitney e teste de Wilcoxon. O nível de rejeição da ipótese de nulidade foi de 0,05. O impacto da SFM na qualidade de vida foi médio (58,1 pontos) e a ualidade do sono foi considerada ruim (12,1 pontos). Quando comparada à condição inicial das mulheres, a aminhada apresentou diferença significativa (p<0,05) para a fadiga e a ansiedade; e, a hidrogiástica ara a capacidade funcional, o bem-estar, a dor, a fadiga, a rigidez e para o FIQ total. Na omparação entre os três tratamentos houve diferença significativa para a variável rigidez (p=0,023), sendo ue a hidroginástica resultou em um efeito melhor quando comparada aos outros dois tratamentos. A realização de diferentes formas de exercícios físicos produziu efeitos agudos diferentes sobre os indicadores e qualidade de vida das mulheres, e que, a hidroginástica, seguida da caminhada, foram as formas de exercícios físicos com maiores efeitos agudos sobre a SFM.

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