Efeito de 12 Semanas do Treinamento de Força Ondulatório Semanal na Composição Corporal e na Aptidão Cardiorrespiratória de Um Individuo com HIV/AIDS
Por Phelipe Wilde de Alcântara Varela (Autor), João Victor Ferreira de Melo Cruz (Autor), Carlos Jean Damasceno de Góes (Autor), Thiago Machado Bezerra (Autor), Gabriel Soares Pichini (Autor), Paulo Moreira Silva Dantas (Autor).
Em XXI Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e VIII CONICE - CONBRACE
Resumo
INTRODUÇÃO
Conforme o relatório anual de 2017 do programa das nações unidas sobre HIV/aids foi relatado que 36,9 milhões de pessoas vivem com HIV/aids (PVHA) (UNAIDS, 2017). Complicações como: desenvolvimento de doenças oportunistas, neoplasias, alterações neurológicas e dislipidêmicas, além de complicações cardiorrespiratórias, antropométricas, musculares e psiquiátricas. (SOUZA, et al., 2015) são decorrentes ao quadro clinico crônico do vírus, somado ao fato de que a utilização da terapia antirretroviral altamente ativa (HAART) a nível crônico, está relacionada a diversos efeitos colaterais, tais como, resistência à insulina/intolerância à glicose, diabetes, hiperlipidemia, hipercolesterolemia e principalmente redistribuição do tecido adiposo, que é a lipodistrofia (CADE et al., 2007). Devido aos fatores citados, intervenções com exercícios, como a combinação do exercício resistido e aeróbico pelo menos três vezes por semana, por pelo menos seis semanas, vêm sendo recomendado para prevenir ou minimizar os sintomas assim como melhorar de forma geral a aptidão física das PVHA (O’BRIEN, et al., 2017). Portanto, o objetivo do estudo foi verificar os efeitos crônicos do treinamento de força (TF) ondulatório semanal na aptidão cardiorrespiratória e composição corporal pré, pós 6 e pós 12 semanas em um indivíduo vivendo com HIV/aids.