Efeito de Dois Modelos de Treinamento Calistênico na Capacidade de Salto em Jovens Adultos – Estudo Cross Over
Por Leury Max da Silva Chaves (Autor), Gabriel Vinicius dos Santos (Autor), Eloisa dos Santos Vitor (Autor), Dermival Ribeiro Marques Neto (Autor), ínea Beatriz Mota da Silva Santo (Autor), Marzo Edir da Silva Grigoletto (Autor).
Em XXI Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e VIII CONICE - CONBRACE
Resumo
INTRODUÇÃO
O princípio da Calistenia é utilizar apenas o próprio peso corporal como sobrecarga, valendo-se de exercícios como flexão no solo, barra fixa, agachamentos e abdominais. Possibilitando que cada indivíduo possua uma forma de treinar, já que os exercícios calistênicos são facilmente adaptados a morfologia do indivíduo. Contudo, as informações a respeito desse método são ainda empíricas, sem evidências de como diferentes progressões podem afetar parâmetros específicos da aptidão física. (HARRISON, 2010, p. 52–55). Muitos estudos com o treinamento calistênico realizam progressões de carga baseado no volume de treinamento (repetições), porém é possível a partir de diferentes estratégias como alterações biomecânicas ou combinações entre variações de exercícios, buscar complexidade motora durante o exercícios (KOTARSKY et al., 2018, p. 651-659) maximizando os efeitos do método em componentes da aptidão física. Deste modo o objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos de dois modelos de treinamento calistênico na capacidade de salto em jovens adultos.