Efeito hipotensor agudo do pilates em mulheres idosas avaliação após uma sessão de exercícios
Por Breno Biazotto Barbosa Da Silva (Autor), Felipe Zar Ramos (Autor), Rodrigo Protte Pedro (Autor), Wagner Garcez De Mello (Autor), Nathalia Garcez De Mello Oliveira (Autor), Pietra Camily Ortolan Zambon (Autor).
Em 46º Simpósio Internacional de Ciências do Esporte SIMPOCE
Resumo
É sabido que o método Pilates melhora o condicionamento físico, força e resistência muscular, além de melhorar flexibilidade, postura e reduzir o estresse. Mas poucos trabalhos avaliaram o efeito hipotensor agudo desse método. Por isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento pressórico agudo do Pilates em mulheres idosas. A amostra foi composta por 10 mulheres na fase pós-menopausa, fisicamente independentes de acordo com a escala de Katz e treinadas há pelo menos 6 meses em Pilates, com idade de 73,6±8,2 anos, massa corporal de 72,3±6,9 kg e estatura de 158±2,7 cm, com IMC de 29,03 kg/m². Cada indivíduo realizou 3 exercícios para aquecimento geral, após isso, 15 exercícios do Método Pilates® e ao final mais 3 exercícios para volta calma. Cada exercício foi realizado em uma única série de 10 repetições com escala de Borg entre 11 e 14, com ciclo de contração de 5 segundos, seguindo o padrão respiratório. O grupo foi avaliado em repouso, imediatamente após a sessão (T0), 5 (T5), 15 (T15), 30 (T30), 45 (T45) e 60 (T60) minutos após o treinamento, utilizando o monitor automático de PA, da marca OMRON, modelo HEM-7122. Todos os indivíduos participaram voluntariamente do experimento e assinaram termo de consentimento.