Efeito do Método Isostretching na Flexibilidade e Nível de Atividade Física em Indivíduos Sedentários Saudáveis
Por Luiz Carlos Hespanhol Junior (Autor), Karoline Tayse Firmino de Oliveira (Autor), Tássia Gabriele Viana de Oliveira (Autor), Natalia Girotto (Autor), Aline Carla Araújo Carvalho (Autor), Alexandre Dias Lopes (Autor).
Em Revista Brasileira de Ciência & Movimento v. 19, n 1, 2011. Da página 26 a 31
Resumo
Introdução: Existem várias técnicas fisioterapêuticas que promovem melhora na aptidão física e no condicionamento musculoesquelético. Objetivo: Verificar o efeito do método de Isostretching na flexibilidade e no nível de atividade física de indivíduos saudáveis sedentários. Métodos: A amostra foi composta por 14 indivíduos sedentários e saudáveis, com idade média de 24,8±6,5 anos, peso médio de 58,7±12,9 kg e altura média de 161,7±8,0 cm. Os sujeitos foram submetidos a 15 sessões de Isostretching, com freqüência de três vezes por semana, com duração de 40 minutos por sessão. Em cada sessão foi realizado um total de três séries de nove exercícios. A flexibilidade foi avaliada através da goniometria de flexão e extensão do tronco e com o banco de Wells. A avaliação do nível de atividade física foi feita através do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ). Foi utilizado o Teste T dependente e Wilcoxon, adotando-se um ?=0,05. Resultados: A flexão e extensão do tronco apresentaram diferenças estatisticamente significantes entre a avaliação inicial e a final, com flexão de 78,6º antes e de 93,4º depois da intervenção (p