Resumo

Um número suficiente de estudos em Ciências do Esporte, têm sido completados, considerando os efeitos da suplementação de creatina na habilidade de realizar sprints, pedalando em curta duração e alta intensidade, que buscam apresentar conclusões da efetividade da suplementação, nestas atividades. Estudos recentes indicam que um regime típico de suplementação de, aproximadamente, 20 gramas de creatina por dia, por 5 ou sete dias, não apresentou nenhum impacto na habilidade no tempo de sprints do pedalar, em curta duração e alta intensidade, quando os sprints duraram entre 5 e 30 segundos. Enquanto o efeito da suplementação de creatina em protocolos, com períodos mais longos, comparados com suplementação única na habilidade do sprints no pedalar, em eventos de curta duração e alta intensidade para ambos os protocolos ainda é equívoco. Embora a maioria dos estudos não sejam conclusivos, em relação ao efeito do regime de suplementação de cargas de creatina em protocolos mais longos que 28 dias de duração, aumento na habilidade de sprint em curta duração e alta intensidade são observadas. Isto parece ser especialmente verdadeiro quando do esforço para o período de repouso, quando houver pelo menos dois sprints. A performance em protocolos de sprints repetidos apresentaram no primeiro, como também nos diversos sprints seguintes, aumentos. A suplementação de creatina parece não ter efeito nas medidas clássicas de endurance cardiovascular, tais como consumo máximo de oxigênio e consumo de oxigênio em cargas submáximas; sprints após endurance cardiovascular, em performance na bicicleta, com duração entre 30 minutos e 2,5 horas, poderia ser aumentada com uma suplementação regular de creatina. PALAVRAS-CHAVE: creatina monoidratada, sprint no pedalar, efeitos ergogênicos, recurso.