Resumo

O presente estudo teve como objetivo avaliar o comportamento agudo do índice de resistência da artéria braquial (BARI) e do índice de resistência da artéria poplítea (PARI) em resposta a exercícios de força de baixa intensidade envolvendo pequenos (GMP) e grandes grupos musculares (GML) realizados com e sem sangue. restrição de fluxo. Onze homens (idade 23 ± 3,29 anos) foram submetidos a um experimento cruzado, randomizado e de quatro braços: exercício para pequenos grupos musculares (SMG), pequenos grupos musculares com restrição de fluxo sanguíneo (SMG+BFR), grandes grupos musculares (LMG) e grandes grupos musculares com restrição de fluxo sanguíneo (LMG+BFR). O comportamento do BARI e PARI foi avaliado em repouso, imediatamente após o exercício e aos 15 e 30 minutos durante a recuperação. A análise dos dados mostrou redução significativa do BARI do repouso para o pós-exercício apenas nos protocolos envolvendo SMG, independente da TFG (p<0,05). Protocolos envolvendo LMG, com ou sem RFS, não afetaram o PARI (p>0,05), mas foram eficientes em promover aumentos significativos no BARI (p<0,05) imediatamente após o exercício. Nossos achados indicam que os exercícios envolvendo SMG, independente da RFS, são eficientes para promover vasodilatação local (artéria braquial), mas sem efeitos sistêmicos. Nenhum dos protocolos analisados ​​afetou o comportamento do PARI.

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