Resumo

O objetivo foi comparar o desempenho técnico-tático após esforço de alta intensidade em jogadores de basquetebol universitário. Dez atletas do sexo masculino, em dois dias distintos, realizaram aquecimento seguido ou não de um exercício  de alta intensidade. Logo após, realizaram jogo simulado com duração de 10 min: Jogo Estímulo Prévio Leve (JLEV) x Jogo Estímulo Prévio Vigoroso (JVIG). A percepção de esforço (RPE) foi registrada. O desempenho foi avaliado por: Instrumento de Avaliação do Desempenho Técnico-Tático Individual no Basquetebol (IAD-BB) e Estatísticas de Jogo. A RPE nos aquecimentos foram equivalentes e o JVIG apresentou maior valor que o JLEV (7,6 ± 1,1 e 5,7 ± 1,3 u.a.). Não houve diferença no desempenho técnico-tático geral, nos componentes específicos do IAD-BB. No JVIG houve menos arremessos de 3 pontos, assistências, bolas perdidas e aproveitamento dos arremessos de quadra, contra-ataques bem-sucedidos, pontos no garrafão, infiltrações com bola, arremessos do tipo catch and shoot, aproveitamento das bandejas, total de arremessos tentados e aumento nos rebotes defensivos. Conclui-se o esforço de alta intensidade prévio não interferiu no desempenho técnico-tático dos jogadores de basquetebol. Houve, no entanto, alterações na qualidade das ações observadas nas estatísticas de jogo.O objetivo foi comparar o desempenho técnico-tático após esforço de alta intensidade em jogadores de basquetebol universitário. Dez atletas do sexo masculino, em dois dias distintos, realizaram aquecimento seguido ou não de um exercício  de alta intensidade. Logo após, realizaram jogo simulado com duração de 10 min: Jogo Estímulo Prévio Leve (JLEV) x Jogo Estímulo Prévio Vigoroso (JVIG). A percepção de esforço (RPE) foi registrada. O desempenho foi avaliado por: Instrumento de Avaliação do Desempenho Técnico-Tático Individual no Basquetebol (IAD-BB) e Estatísticas de Jogo. A RPE nos aquecimentos foram equivalentes e o JVIG apresentou maior valor que o JLEV (7,6 ± 1,1 e 5,7 ± 1,3 u.a.). Não houve diferença no desempenho técnico-tático geral, nos componentes específicos do IAD-BB. No JVIG houve menos arremessos de 3 pontos, assistências, bolas perdidas e aproveitamento dos arremessos de quadra, contra-ataques bem-sucedidos, pontos no garrafão, infiltrações com bola, arremessos do tipo catch and shoot, aproveitamento das bandejas, total de arremessos tentados e aumento nos rebotes defensivos. Conclui-se o esforço de alta intensidade prévio não interferiu no desempenho técnico-tático dos jogadores de basquetebol. Houve, no entanto, alterações na qualidade das ações observadas nas estatísticas de jogo.
 

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