Resumo

o presente estudo teve por objetivo comparar os efeitos do treinamento resistido de força e de flexibilidade sobre a autonomia funcional das atividades da vida diária (AVO) e a qualidade de vida (QV) em 53 mulheres senescentes. Os sujeitos foram distribuídos em três grupos, um de treinamento de flexibilidade (GFLEX, n=18), um de força (GFOR, n=18) e outro de controle (GC, n=17). Foram utilizados testes de autonomia e o questionário (WHOQOL-100) para avaliar as AVO e a QV. A análise estatística foi feita de forma descritiva e inferencial (testes t-Student e ANOVA). Os grupos GFOR e GFLEX apresentaram variações de 22,3±7,10% e -18,5±8,12% para a autonomia (p=O,048) e de 4,6±4,36% e 1,1±1,73% (p=O,034), e índices absolutos de 14,74±1,88 e 14,54±2,01 para a QV, respectivamente. O nível de significância adotado foi de p

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