Resumo

Eu tinha 14 anos quando li pela primeira vez O Diário de Anne Frank. Leitor ávido, estava transitando entre os clássicos brasileiros de Machado de Assis, Jorge Amado e Erico Verissimo, para uma literatura internacional. Lembro que tinha acabado de ler O Apanhador no Campo de Centeio quando me sugeriram a leitura de O Diário de Anne Frank. Devorei o livro em poucas horas, mas aquelas páginas me acompanharam pelo resto da vida. Desde então, não há um ano em que eu não releia este livro, sempre aprendendo e me surpreendendo com a resiliência desta pequena adolescente, cuja paixão pela vida não conseguiu ser sufocada pelos horrores do Holocausto...

Jorge Knijnik é doutor em Psicologia Social pela Universidade de São Paulo. Atualmente, é professor Associado da Faculdade de Educação na Western Sydney University (Austrália). Publicou recentemente The World Cup Chronicles: 31 days that Rocked Brazil (Fair Play Publishing).

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