Resumo

A Educação Física escolar situa-se historicamente no horizonte da governamentalidade biopolítica dos corpos. Não obstante, um currículo do componente vem sendo experienciado há pouco, visando à valorização de “corpos outros”. Tomando 33 relatos de práticas pedagógicas consoantes à perspectiva curricular em questão como material empírico, o presente estudo dedica-se a colocar em pauta alguns de seus elementos e, então, desenvolver o argumento de que é plausível pensá-los enquanto biopotência.

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