Resumo

O presente artigo destina se a problematizar o exercício da profissão do psicólogo do esporte. Partindo de quatro entrevistas realizadas com psicólogos atuantes em centros de treinamento de categorias de base entre os anos de 2010 e 2011, entram em cena analisadores que convidam o leitor a pensar as relações  de saber-poder circulantes nesse campo. Em companhia das contribuições de Alessandro Portelli sobre a história oral, de Michel Foucault sobre o poder disciplinar e das contribuições de Félix Guattari sobre produção de subjetividades, discute-se práticas da referida especialidade e as implicações de seu exercício na formação do jogador de futebol da atualidade. 
 

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