Resumo

Com os olhos do mundo apontados para os Jogos Paralimpícos Tóquio 2020, foi possível ver uma percepção diferente para o esporte paraolímpico. Tivemos a oportunidade de conhecer melhor as modalidades e seus atletas, e desmistificar que pessoas com deficiências não conseguem exercer uma atividade esportiva competitiva e empolgante. Tal visibilidade tem potencial de desenvolver o interesse do público sobre como elas e eles treinam, como é o seu dia a dia esportivo e como foi sua introdução no esporte. Este mesmo interesse do público serve para desconstruirmos opiniões preconceituosas e erradas de que pessoas com deficiência não podem ou não conseguem praticar esporte, trazendo um legado importante e necessário para a sociedade. Neste sentido, nos perguntamos: quais são os principais legados dos Jogos Paralímpicos de Tóquio em 2021? Hoje contaremos com a participação da professora doutora Doralice Lange de Souza, docente titular do Departamento e do Programa de Pós-graduação em Educação Física da Universidade Federal do Paraná, e coordenadora do Laboratório de Estudos e Pesquisas Socioculturais sobre o Esporte Adaptado, o LEPSEA, fundado em 2015.

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